Our communities face unrelenting challenges – stagnant growth, fiscal restraint, rising inequality, intergenerational poverty, and a catastrophic loss de confiança nas instituições.

Reorganização do governo local (LGR) oferece uma oportunidade vital para resolver essas questões, mas alguns a vêem como um exercício de economia de custos de curto prazo através da criação de um pequeno número de grandes conselhos. É uma abordagem que se baseia na trituração básica de números, no zoom em mapas e na adoção de modelos desatualizados da prestação de serviços do governo local. Na melhor das hipóteses, essa abordagem é insuficiente. Na pior das hipóteses, será um processo extremamente caro e disruptivo que simplesmente criará versões maiores de acordos semi-funcionais ou disfuncionais que não estão entregando para aqueles que mais precisam ou para a nação como um todo.

O programa de devolução do governo é uma oportunidade há muito esperada para a transformação do governo local. Mas, se apenas nos concentrarmos em como os conselhos operam, ainda podemos deixar de melhorar os resultados para comunidades e lugares. A questão de onde o governo central se encaixa nessa dinâmica-que tipo de Whitehall funciona-deve ser respondido. Muitas áreas da Inglaterra pediram mais oportunidades de tomar a iniciativa para seu povo e lugares. Mas eles também destacaram a necessidade de o governo central sair do caminho, citando entre outras coisas, exigiu políticas do governo central que são insensíveis aos contextos locais e uma tendência para Whitehall se envolver diretamente com as comunidades sem falar com os líderes locais ou realmente entender o espírito de devolução. focando nas potências prefeitivas e na consolidação dos conselhos. Mas de fato o Livro Branco desta semana revela uma demanda urgente por reforma e renovação. Essas demandas insistem que avançamos além da ambição estreita-um foco em "seguro e legal" e uma dependência excessiva de casos comerciais prontos para uso-de reorganizações anteriores. Neste momento, produzir um número menor de organizações que trabalham como antes seria uma falha sombria para todos os envolvidos. Entrega

The reverberations from December's English Devolution White Paper were felt in areas with single tier and two-tier structures, within the Devolution Priority Programme and outside it. Many areas across England have called for more opportunities to take the initiative for their people and places. But they have also highlighted the need for central government to get out of the way, citing among other things, mandated central government policies that are insensitive to local contexts and a tendency for Whitehall to engage directly with communities without talking to local leaders or truly understanding the spirit of devolution.

The Government’s devolution aims have been summed up so far in headlines focusing on mayoral powers and the consolidation of councils. But this week’s white paper in fact reveals an urgent demand for reform and renewal.

Specifically, it demands reform to deliver growth and housing, reform to focus on prevention and reform to restore trust in politics and institutions. Those demands insist we move beyond the narrow ambition – a focus on ‘safe and legal’ and an over-reliance on off-the-shelf business cases - of previous re-organisations. For this moment to yield a smaller number of organisations working as before would be a dismal failure for all involved.